DIA NACIONAL DO SUPERMERCADO 2019
Está chegando a hora do evento social mais aguardado do ano
por todo segmento supermercadista. No dia 21 de novembro, acontecerá a edição
2019 da comemoração do Dia Nacional do Supermercado. O evento, que já está no
calendário oficial do segmento há mais de duas décadas, neste ano celebra os 45
anos da nossa Associação, e tem como tema APES: 45 anos unindo e fortalecendo o
setor.
A festa será no Arcádia do Paço Alfândega, e marcará a
entrega dos troféus Carrinho de Ouro e Personalidade Destaque 2019, homenageado
empresas que formam a cadeia de distribuição no Estado e pessoas que contribuem
para o desenvolvimento do setor no Estado.
A DATA - Nacionalmente, o Dia do Supermercado é celebrado em
12 de novembro, uma referência à Lei 7.208, que definiu e regulamentou a
atividade supermercadista no País.
CHEGOU A HORA DE CONSOLIDAR NOSSA REPRESENTATIVIDADE
O segmento supermercadista - Supermercados, Hipermercados,
Atacarejos e Minimercados - está mobilizado para a criação de mais uma entidade
representativa importante para o setor. E é de extrema importância que todos os
integrantes da categoria compareçam à Assembleia Geral de fundação do SINDSUPER/PE
- o Sindicato das Empresas do Comércio Varejistas de Supermercados do Estado de
Pernambuco, que vai acontecer na quarta-feira, 6 de novembro, às 16h, na sede da APES. É ESSENCIAL a presença de
todos, pois com o sindicato, as negociações com os trabalhadores será feita de
forma direta pelos representantes do varejo direcionado para nossa categoria
econômica, e isso possibilita a todo o grupo mais voz nas discussões. Não fique
de fora deste momento histórico, participe! É a hora de mostrar que nossa
categoria unida fica bem mais fortalecida!
TROCO SOLIDÁRIO
No dia 24 de outubro o Arco-Mix abriu suas portas para receber empresas supermercadistas interessadas tem participar da campanha Troco Solidário. Na ocasião, foi oferecido um treinamento, ministrado pelas equipes de TI e Contábil da casa, que explicaram aos participantes como inserir no sistema do caixa essa conversão do troco das compra dos clientes em doações para entidades, e também foram mostradas formas de campanha de engajamento.
O Arco-Mix, por
exemplo, que está na campanha há 10 meses, já arrecadou R$355.226,29, valor que
foi doado ao Hospital de Câncer de Pernambuco e ajudou a salvar muitas vidas. A última entrega realizada no mês de agosto pela Rede Arco-Mix ao HCP, por exemplo, ajudou na compra de uma impressora 3D, destinada ao serviço de próteses reabilitadoras, no setor de odontologia do Hospital. E é uma ação muito simples, na qual os operadores de caixa estimulam os clientes a doarem as moedas do troco ou, se preferirem, outro valor, e a quantia doada é discriminada na nota fiscal, garantindo a legitimidade da campanha ao colaborador.
Outra entidade que pode ser beneficiada com o Troco
Solidário é o IMIP. De acordo com a assessora da presidente da Fundação Alice
Figueira de Apoio ao IMIP, Ana Cláudia Meirelles, os supermercados que aderirem
a destinarem o troco em favor do IMPI estarão contribuindo com o serviço de oncologia
pediátrica de lá. "O IMIP hoje representa o maior serviço de oncopediatria
do Estado, atendendo cerca de 60% dos casos diagnosticados", explica.
"O índice de cura das crianças após o tratamento é maior do que 70%",
complementa.
Vale lembrar que a entidade beneficiada com o Troco Solidário é de livre escolha da empresa.
Categoria unida, SOLIDARIEDADE fortalecida.
ÓLEO NO LITORAL NORDESTINO NÃO INTERFERE NO COMÉRCIO DE PESCADOS
O setor supermercadista está atento e solidário ao desastre
ambiental e suas consequências, no entanto informa que não há motivo para
suspender o consumo de pescados. Primeiramente, todo pescado que é comercializado
nos supermercados requer SIF (Serviço de Fiscalização Federal), que é realizado
pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA) ainda na
indústria, antes da chegada ao ponto de venda.
Em segundo lugar, os supermercados só podem comprar produtos
com o SIF. Por fim, vale ressaltar que a maioria dos pescados que estão nas
lojas não tem origem do mar nordestino.
E, a APES informa, ainda, que está atenta a todas e
quaisquer orientações oriundas do MAPA sobre o tema, o que reitera nossa posição
de tranquilidade sobre a continuidade no comércio dos pescados nos
estabelecimentos.
29ᵃ WORKSHOP ECR REGIONAL
Auditório cheio para o receber a 29ᵃ edição do workshop ECR
Regional, que aconteceu no dia 23 de outubro. Na programação,
informações importantes sobre a colaboração como ferramenta de melhoria dos
negócios. A proposta do ECR é aproximar indústria, varejo, atacado e
distribuidores, com o objetivo de "trocar informações e avançar juntos, colaborando,
colhendo através desta sinergia as oportunidades de um mercado em contínua
evolução".
O evento contou com a participação do CEO da Simplus,
Wellington Machado, que apresentou o Cadastro Único de Produtos, uma ferramenta
que reúne imagens e informações sobre cerca de 50 mil produtos de 5 mil marcas.
De acordo com Wellington, são muitas as vantagens para o setor supermercadista
que, aliás, acessa a plataforma de forma gratuita. Entre elas, agilidade nos
processo, redução nas devoluções dos produtos, imagens atualizadas (evita o
erro nos encartes), informações logísticas corretas e a classificação fiscal
validada.
Já o CEO da Goldratt, Aureo Villagra, trouxe uma palestra
sobre a integração entre a indústria e varejo, e como isso pode ser usado para
integrar as duas pontas, num jogo de "ganha-ganha". Felipe Trigueiro, da FTLOG Soluções em
Logística, destacou os casos práticos de redução de perdas no varejo. E Kita
astopiero, sócia da Envirosell Brasil, apresentou o Modelo Shopper-centric, que
coloca entendimento sobre o consumidor como o mais importante para a tomada de
decisões no varejo.
POR QUE COMPLIANCE EM EMPRESAS DE CAPITAL FECHADO, SEJAM S/A'S - SEJAM LTDA'S UNIPESSOAIS OU TRADICIONAIS
Por Luiz de França, advogado
A adesão de boas práticas de governança corporativa em negócios de capital fechado pode representar um potencial positivo imediato e de longo prazo para as empresas. Com base no caderno do IBGC Boas práticas de governança corporativa para empresas de capital fechado – um guia para sociedades limitadas e sociedades por ações fechadas, selecionamos seis motivos para adoção de melhores práticas de governança neste tipo de companhia, acompanhe:
1) Preservação e otimização de valor
A implementação de boas práticas de governança pode facilitar e contribuir em melhorias nos processos de tomada de decisões empresariais, além de reduzir a ocorrência de fraudes, agregando valor à empresa e reduzindo seu custo de capital. Finalmente, contribuindo para sua longevidade. A organização também tende a ser vista de forma positiva por seus stakeholders.
2) Melhorias de gestão
A eficiência do modelo de gestão depende da qualidade das decisões, da eficiência dos processos e do comprometimento dos recursos humanos envolvidos, além dos mecanismos, estruturas de monitoramento e controle existentes na empresa. O desenvolvimento de uma estrutura organizacional que se oriente pelas boas práticas de governança, qualquer que seja o estágio, grau de maturidade e características da companhia, contribui para uma maior eficiência administrativa.
3) Acesso a recursos financeiros e não financeiros
Maior transparência por parte das companhias reforça a confiança dos financiadores e facilita o acesso a recursos financeiros e a identificação de melhores condições de negócios junto a clientes, bancos, investidores e potenciais parceiros. Caso a empresa considere acessar recursos no Mercado de capitais, uma boa estrutura de governança acelera e facilita tal iniciativa. Tratando-se de recursos não financeiros, as boas práticas auxiliam no recrutamento e retenção de colaboradores e reforçam positivamente sua marca, imagem e outros intangíveis empresariais.
4) Longevidade e sustentabilidade
A boa governança propicia uma reflexão sobre os ciclos de crescimento, maturidade e reorientação das atividades empresariais e promove uma gestão alinhada com valores e visão estratégica de longo prazo, facilita a identificação monitoramento e mitigação de riscos e desenvolve, inova e antecipa tendências de ordem ambiental, social, legal e institucional.
5) Administração de conflitos de interesse de forma mais efetiva
A existência de conflitos é uma realidade que pode comprometer os resultados e a sobrevivência das empresas. Práticas de governança ajudam a mitigar a ocorrência de conflitos relativos às questões sucessórias de gestão e propriedade. Regras claras são fundamentais para alinhar interesses e evitar a confusão de papeis, protegendo a companhia de conflitos organizacionais, societários e familiares.
6) Avaliação permanente de propósito
A implementação de ações de governança contribui para que o conjunto de valores, princípios e propósitos da companhia seja formalmente explicitado, avaliado e ajustado, auxiliando na geração de valor para o negócio e sua continuidade.
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